Kátia Abreu e presidentes de sindicatos rurais visitam a Embrapa Cerrados
20/10/2017 11h25
Ao lado da presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Tocantins (FAET), senadora Kátia Abreu, 29 presidentes de sindicatos rurais do estado visitaram nesta quinta-feira (19) a Embrapa Cerrados. Eles conheceram as linhas de pesquisa desenvolvidas pela unidade que visam a aprimorar a agropecuária no bioma.
Os dirigentes assistiram à palestra do chefe da Embrapa Cerrados, Cláudio Takao Karia, sobre as tecnologias produzidas pela empresa nos últimos 40 anos que tornaram possível a agricultura e a pecuária no cerrado e no Tocantins.
"Nós estudamos o regime de chuvas da região, diagnosticamos as plantas nativas, fizemos a caracterização do solo, o zoneamento climático, entre outros estudos, para que hoje esse bioma pudesse ser referência em produtividade no mundo", afirmou o pesquisador.
Kátia Abreu lembrou que, antes de a Embrapa desenvolver espécies especificas para a região, os produtores locais importam sementes. "A ocupação do centro e de parte do norte do país se deve à esses estudos desenvolvidos pela Embrapa, que impulsionaram de forma definitiva nossa agropecuária", comentou a senadora.
O grupo fez visitas de campo, onde conheceu o programa de melhoramento genético de mandioca e o sistema Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF).
A EMBRAPACERRADOS:
A Embrapa Cerrados é uma das 47 unidades da Embrapa. Foi criada em 1975 com o desafio de viabilizar a produção agrícola no Cerrado brasileiro, com foco no desenvolvimento sustentável. Atua em atividades de pesquisa e desenvolvimento que buscam ampliar o conhecimento, a preservação e a utilização racional dos recursos naturais do bioma.
Ao longo de sua existência, a Embrapa Cerrados desenvolveu diversas tecnologias que contribuíram para transformar a região numa das maiores fronteiras agrícolas do mundo e referência internacional em produtividade.
Assessoria de comunicação Sistema FAET/SENAR
20 de outubro de 2017
Os dirigentes assistiram à palestra do chefe da Embrapa Cerrados, Cláudio Takao Karia, sobre as tecnologias produzidas pela empresa nos últimos 40 anos que tornaram possível a agricultura e a pecuária no cerrado e no Tocantins.
"Nós estudamos o regime de chuvas da região, diagnosticamos as plantas nativas, fizemos a caracterização do solo, o zoneamento climático, entre outros estudos, para que hoje esse bioma pudesse ser referência em produtividade no mundo", afirmou o pesquisador.
Kátia Abreu lembrou que, antes de a Embrapa desenvolver espécies especificas para a região, os produtores locais importam sementes. "A ocupação do centro e de parte do norte do país se deve à esses estudos desenvolvidos pela Embrapa, que impulsionaram de forma definitiva nossa agropecuária", comentou a senadora.
O grupo fez visitas de campo, onde conheceu o programa de melhoramento genético de mandioca e o sistema Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF).
A EMBRAPACERRADOS:
A Embrapa Cerrados é uma das 47 unidades da Embrapa. Foi criada em 1975 com o desafio de viabilizar a produção agrícola no Cerrado brasileiro, com foco no desenvolvimento sustentável. Atua em atividades de pesquisa e desenvolvimento que buscam ampliar o conhecimento, a preservação e a utilização racional dos recursos naturais do bioma.
Ao longo de sua existência, a Embrapa Cerrados desenvolveu diversas tecnologias que contribuíram para transformar a região numa das maiores fronteiras agrícolas do mundo e referência internacional em produtividade.
Assessoria de comunicação Sistema FAET/SENAR
20 de outubro de 2017
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